mirrors in the dark

Jiae nunca fala sobre o passado, mas muse parece enxergar o que ninguém vê, talvez porque carrega o mesmo tipo de silêncio nos olhos. Com muse, ela não precisa se explicar. É um tipo raro de conexão, quase sem palavras, mas cheia de significados. (open, f/m)


strangers with history

Eles se esbarraram em uma exposição anos atrás, um breve romance que nunca chegou a ser nomeado. Agora, dividem a mesma cidade, e aquele passado mal resolvido começa a interferir no presente. Talvez ainda exista algo ali, ou talvez seja só nostalgia. (open, f/m)


shared cigarretes & spilled secrets

Conhecidos de noitadas, nunca trocaram números, mas sempre acabam sentados no mesmo degrau de calçada, dividindo cigarros e confidências. Muse é quase um estranho. mas do tipo que sabe demais. (open, f/m)


like home

Com muse, Jiae consegue rir de verdade, daquelas risadas que fazem o peito doer. Eles se conhecem desde antes da vida ficar tão complicada, e por mais que o tempo passe, ainda é muse quem ela procura quando precisa de chão. (open – melhor amizade, pode ser desde a adolescência)


too late, too soon

Nunca foi sobre promessas. Muse apareceu em uma noite qualquer e ficou só o suficiente pra deixar saudade, daquelas que não doem, mas fazem sorrir. Era fácil com muse: sem rótulos, sem cobranças, só química e silêncio confortável depois. Às vezes se esbarram por aí, e ninguém pergunta nada. (open, f/m – affair)


between the lines

Muse trabalha no mesmo meio que Jiae: curador, fotógrafo, artista... sempre cruzaram caminhos. Às vezes se entendem, às vezes discordam de tudo. Mas no fim, muse é uma das poucas pessoas que realmente entende o peso e a beleza de viver de arte. (open – parceria ou rivalidade criativa)

out of character:

crys, +21, ela.
Jiae está aberta a qualquer tipo de plot, com preferência por histórias bem construídas. Temas sensíveis ou adultos devem ser alinhados antes. Prefiro jogos a headcanons. :) Não custa lembrar que Jiae é uma personagem fictícia; suas ações e opiniões não refletem as minhas.

Foi adotada aos quinze anos por Elijah Kim, um artista plástico ômega conhecido pelo silêncio e pela arte. A relação entre eles não foi imediata, mas cresceu no silêncio compartilhado do ateliê, entre tintas, livros e a rotina tranquila da casa. Elijah nunca cobrou dela grandes expectativas, apenas que estivesse presente, uma lição que moldou sua forma de estar no mundo.Cresceu cercada por arte e um silêncio que podia pesar, aprendendo que presença vale mais que palavras. Não é do tipo alfa que domina ambientes; prefere observar e falar o suficiente para ser ouvida, mantendo um jeito calmo e contido que gera respeito naturalmente.A convivência com um ômega como pai a tornou sensível e atenta, com uma capacidade incomum de perceber detalhes nas pessoas, ainda que não demonstre facilmente seus sentimentos. Mora no ateliê que é parte casa, parte galeria, cuidando do espaço e do acervo do pai, onde se sente mais inteira e segura.Por fora, pode parecer distante ou reservada, mas quem a conhece sabe que se importa profundamente, mesmo que não demonstre com frequência. Ela se cobra muito, tendo dificuldade para mostrar vulnerabilidade, equilibrando a força da sua natureza alfa com a sensibilidade herdada do pai.Formada em História da Arte, com especialização em curadoria, encontrou seu lugar no meio artístico organizando exposições e apoiando artistas emergentes. Seu trabalho é discreto, firme e respeitado, assim como sua personalidade.